Novos acessórios para o seu Wii U. Nyko solucionando o problema de bateria?

Você conhece a Nyko? Não, ela não é uma versão pirata da Nike, fabricado por algum pé-de-porco chinês, mas sim uma empresa que fabrica acessórios, de qualidade moderadamente aceitável (não é ruim mas está a anos luz de algo original). A Nyko sempre aparece com algum item para resolver um problema que as empresas (e os gamers) não sabiam que tinham (ou não se preocuparam em resolver). E dessa vez ela tem vários produtos novos para o seu Wii U:

UBoost – Duplica o tempo de batéria do GamePad do Wii U com uma bateria externa por meio de clip-on. Nada no controle é modificado e a bateria encaixa perfeitamente na entrada inferior (que iria na base de recarga) levando o tempo de jogo para até 10 horas. A bateria pode ser recarregada normalmente junto com o controle, seja com o uso do cabo de tomada ou da base de recarga (contido na versão deluxe do console). Seu por US$ 19,99.

Nível de utilidade: 8 – Um aumento considerável de tempo de bateria sem um aumento enorme de peso. E ainda vem com um “pezinho” para servir de apoio caso você não tenha o apoio padrão.

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Charge Base Pro – Bastão de recarga com espaço para dois Wii U Pro Controllers. Conecte os adaptadores de recarga magnética da Nyko na entrada mini USB do seu pro controller e encoste no bastão. Pronto, controles recarregando. Um indicador dirá quando o controle está completamente carregado e o sistema todo pode ser desmontado para ser carregado em uma mala. Seu por US$ 29,99.

Nível de utilidade: 2 – A bateria do Wii U Pro controller dura por volta de 80 horas. E seu controle recarrega em qualquer usb com um fio, que já vem com ele, de 1 m  de comprimento. Considerando que esse apetrecho vai exigir mais uma tomada não vale a pena o gasto.

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Power Stand – E a versão da Nyko da base de recarga da Nintendo. Coloque seu GamePad aqui e ele recarrega. Está é apenas a base que deve ser usada em conjunto com o fio padrão de recarga do seu Wii U Game Pad. Seu por US$ 14,99.

Nível de utilidade: 4 – A posição facilita o uso do Wii U GamePad como minivisor e, considerando que usa o mesmo cabo que você já utilizaria para recarga, até que tem uma certa utilidade. Ainda assim é mais um pedaço de plástico entre você e o cabo de recarga.

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Charge Adaptor – É um cabo de recarga para o seu GamePAd com 2 metros de comprimento e um alça de velcro para facilidade de transporte. E só. Seu por US$ 14.99.

Nível de utilidade: Depende. Se você perdeu ou quebrou seu cabo anterior, 10. Se você tem o cabo anterior, 0. Além disso é um preço bem salgado para um cabo simples.

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Charge Link – É um cabo de recarga para o seu Wii U Game Pad terminado em duas USBs em Y. E só isso. Faz você pensar porque diabos a Nintendo não pensou nisso. Seu por  US$ 14,99.

Nível de utilidade: 10. Por que diabos a Nintendo não mandou um desses com o console? Caralho!

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Nyko Pro Commander Controller – É uma versão bem mais barata (US$ 35,00 contra os US$ 50,00 do controle Nintendo original) e diferente do Wii U Pro Controller. Primeiro porque ele coloca os direcionais analógicos de volta na posição que era comum a todo mundo; o da esquerda levemente mais acima do que o da direita. Segundo porque ele dá aos jogadores gatilhos, sim, gatilhos, iguais aos do XBOX 360, para os botões superiores. Na verdade, quanto mais eu penso nisso, mas eu acho que a Nyko pegou o controle do 360 e fez uma versão dele para o Wii U. E isso não é demérito nenhum!

Não bastasse tudo isso o D-Pad (direcional digital) é bem maior no controle da Nyko, mas não é emborrachado. Ainda assim o acabamento não é reflexivo (o que diminui muito o número de marcas de dedo) e o controle, segundo quem conseguiu usar, simplesmente é perfeito nas mãos de um adulto. AH… e tem saída para headset – outro erro grave do Pro Controller original da Nintendo. A única desvantagem real em relação ao controle original é o tempo de bateria: 25 horas no controle da Nyko contra 80 horas por carga no controle da Nintendo. Uma razão a se pensar.

87161-Controller-PRO-Raven-610x429Legal? Não legal? Ridículo? Soem o alarme aí embaixo!

Mais de 10 milhões de 3DS!!! E isso só no Japão!

Não satisfeito em destruir o PS3 no Japão (vendendo, em pouco mais de um ano, o que o console da Sony vendeu desde o lançamento), o 3DS, segundo a empresa de pesquisa Enterbrain, acabou de ultrapassar a marca de 10 milhões de unidades vendidas. Isso tudo só nas terras nipônicas.

Segundo a Famitsu 10.068.192 unidades foram vendidas até 6 de Janeiro de 2013.

Então, a despeito de todos os medos e receios que os analistas de mercado tinham, do 3DS competir com Vita + IOS + Android, o pequeno formidável da Nintendo continua batendo recordes. E tudo isso sem a ajuda de dois super clássicos que ainda estão a caminho: Monster Hunter IV e Pokemon Y/Pokemon X!

É o que eu sempre disse: Celular é para telefonar e mandar mensagens – quer jogar games em um portátil? Go Nintendo!

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Seus saves de “Walking Dead” vão passar para a próxima temporada!

O CEO e co-fundador da TellTales,  Dan Connors, está imensamente feliz com a recepção do público da série de adventures “Walking Dead”. E já deu com a língua nos dentes que seus saves, da primeira temporada, terão peso nos acontecimentos da segunda temporada.

“Nós vamos resolver todos as situações abertas da primeira temporada. E criar um bocado de novas!” disse o executivo, confirmando que o jogo vendeu pouco mais de 8,5 milhões de “episódios”.

Nada mal, TellTales…. anda mal mesmo!

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“O PS4 não vai permitir usar jogos piratas nem emprestar jogos a amigos!” – Quanto disso é realmente verdade?

A Internet foi tomada de assalto essa semana por uma nova patente criada pela Sony. Segundo diversos veículos de imprensa a nova tecnologia, que seria utilizado no PS4, acabaria com a possibilidade de se utilizar um mesmo disco em diversos videogames e impediria, completamente, a revenda do jogo usado. Milhares de pessoas simplesmente surtaram soltando brados de “É o fim da Sony!” ou “Se isso acontecer eu não vou comprar um PS4!” e muito mais.

Mas isso é realmente verdade? O Mini vai a fundo e explica a situação!

Vamos começar pela patente em si. Hoje, sem recorrer a patente criada pela Sony, já existem duas formas de comprar jogos em que você não pode, depois, revender o seu produto: Compra por distribuição digital ou jogos com códigos de instalação. Em ambas as situações o jogo fica ligado a uma determinada “conta de usuário” que é o único que pode acessar o game em si. A solução é maravilhosa para games online, ou para games em equipamentos que estão constantemente online, mas, com “Crakers” e “Mods” pode ser facilmente combatido off-line. Com a questão das mídias físicas o problema é ainda pior: Não dá para se evitar que alguém use  o disco, com todo o conteúdo dele, em outro aparelho.

Onde entra a solução da Sony então? Mexer na mídia física em si!

A patente JP200030633 (A) – Disk Like Recording Medium and Apparatus and Method for reproducing the Medium é na verdade um sistema interessante que poderia, inclusive, ser aplicado no PS3, caso fosse necessário. O drive em si é um drive de Blu Ray comum que, por comando de software “pisca” o canhão, em força total, em uma determinada faixa do disco, numa espécie de código morse do código de segurança do console/computador. O disco é que é diferente; em vez de um disco Blu Ray padrão, esse novo disco possui uma faixa especial, a que é irradiada pelo canhão, que é optica-magneticamente sensível, e que seria marcada, pelo leitor, com o código acima citado. Eis a pegadinha: Uma vez marcado o disco, toda vez que ele fosse iniciado, essa faixa seria lida e o código nela contido seria comparado com o código contido no console/computador. Se o código bater o sistema é iniciado. Se o código não bater o software não inicia e o usuário recebe uma mensagem de erro.

Ou seja: O disco só funciona no primeiro aparelho que foi colocado! Sem emprestar jogos, sem comprar jogos usados! E nem precisa de internet ou checagens online! É uma versão vendável da tecnologia de discos magnéticos utilizado pelos serviços de inteligência americanos – os discos só podem ser lidos em um número limitado de máquinas.

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Então sim, se essa tecnologia fosse aplicada no PS4, seria o fim, de uma vez só, pelo menos temporariamente, da Pirataria, revenda de games e empréstimos/aluguel de games. Cada um teria que ter sua cópia e ponto final.

Só tem um detalhe que as responsáveis fontes da imprensa, muitas vezes, deixam de mencionar: A SONY NÃO DISSE, em momento nenhum, que pretende utilizar essa, ou qualquer outra tecnologia, no PS4. O Orbis (nome do projeto PS4) ainda é um enigma envolvido em uma charada, e, considerando o foco que a Sony tem dado na distribuição digital, pode nem vir a ter drive. Quanto mais utilizar essa tecnologia! Logo, ainda não temos nenhum motivo para desespero e ranger de dentes.

A Sony (assim como a Microsoft, a Nintendo, a Apple, o Google, etc….) criam centenas de patentes todos os anos, como uma forma de proteger idéias originais ou soluções interessantes que, muitas vezes, não tem a menor intenção de usar. Sem falar que mesmo a Sony, que possui respeito zero por seus usuários, consegue entender o tamanho da repercussão que isso teria entre sua base de consumo – seria desastroso.

Então, sim! A patente existe! Não, a Sony não afirmou que a mesma será utilizada no PS3, PS4 ou qualquer outro sistema – ATÉ O MOMENTO! Bom descanso e bom divertimento!

 

O príncipe desce do trono: O PS2 deixa de ser produzido no Japão!

Ontem, 04/01/2013, foi o último dia onde as fábricas japonesas da Sony produziram o PS2. A empresa, inclusive, já avisou aos lojistas japoneses que novos lotes de PS2 não serão mais entregues e que, quando os lotes atuais se esgotarem, o ciclo do aparelho estará oficialmente encerrado. Tendo atingido o posto do videogame mais vendido de todos os tempos em 2011, com pouco mais de 150 milhões de unidades vendidas, 10.828 títulos lançados e mais 1,5 bilhões de softwares vendidos (excluindo as bilhões de cópias piratas que rodam por aí), o PS2 parece ter ganho o direito de, finalmente, descansar.

OK! De quem foi essa decisão, Sony? Do Bozo? Do Coelhinho da Páscoa? Do Popeye?

Seu console da geração anterior continua vendendo! Você está precisando de dinheiro! O software da geração anterior ainda vende como água! Relançamentos de jogos raros do PS2, no Japão, alcançam preços de jogos novos! Por que diabos de anáguas pretas você quer tirar o PS2 do mercado?

Anyway, a notícia só envolve o Japão, sem nenhum comentário da Sony sobre cessar a produção do console também nos EUA ou Europa.  Vamos ver como fica essa história. E bom descanso ao PS2!

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Quer mudar a região da sua Xbox Live? Vai ficar facinho… facinho!

Se você tentou, recentemente, trocar sua Xbox Live gringa por uma brasileira, deu de cara com um muro: A Microsoft não estava permitindo a migração entre regiões devido a uma “organização interna”.

Ora… parece que essa organização interna terminou. E, segundo a M$, um app vai ser lançado para Xbox Live que permitirá fazer a migração de forma e extremamente segura até o final de janeiro.

E a PSN, ó?!

Xingar pode salvar sua vida em Dead Space 3

Se você tiver um Kinect. Segundo a EA frases de efeito ou palavrões em desespero, soltos em meio aos muitos ataques de pânico que Dead Space costuma causar, criarão efeitos adversos em Dead Space 3.

“Além das facilidade usuais que o Kinect já provem, como trocar de armas sem ter que usar nenhum botão ou ativar um item apenas com a voz, outras facilidades serão incluídas em Dead Space 3. Algumas serão facilitadores, como munição que pode ser pedida ao seu colega de Co-op por meio do Kinect ao invés do uso de botões.” disse Steve Papoutis, produtor executivo do terceiro game da franquia “Outras serão mais ocultas. Temos algum auxílio para os jogadores desesperados que começarem a xingar ou praguejar via Kinect. Nada que vá desbalancear o game, mas um auxílio.” concluiu.

A EA não explica que auxílio poderia ser esse, mas confirma que o game prestará ajuda a jogadores que gritarem xingamentos ou palavras de desespero durante o game no Kinect.

Será que a localização brasileira vai ter isso? Poderemos esperar ajuda ao soltar um sonoro “Me solta seu filho da puta!”?

Jogando: Tank! Tank! Tank!

Nossa Tank! Tank! Tank! é um jogo muito estranho. Muito muito estranho! Tank! Tank! Tank! (ou TTT, como vou passar a chamar) é um port de um Arcade japonês extremamente famoso de 2009, que essencialmente põe você é um contexto bem japonês: algum desastre aconteceu e você tem que salvar a cidade usando um tanque.

Sim! A cidade é atacada por aranhas espaciais, ou por um gorila cibernético gigante, ou por um imenso polvo mecânico e você (e talvez seus amigos, se for co-op) tem que salvar a cidade destruindo tudo com tanques! Simples assim, mas divertidíssimo… por umas duas horas.

Graficamente TTT não impressiona. Os modelos dos tanques são claramente caricatos e os monstros são tipicamente não ofensivos. Prédios e construções tem um visual desenhado e, embora todo mundo esperasse que essa menor necessidade de realismo gerasse uma maior variedade gráfica ou mais velocidade, o jogo roda travado nos 30 FPS. O som também não é nada para se escrever para a mãe – funciona, e por vezes é bonitinho, mas não é nada incrível.

A jogabilidade do game exige aprendizado. Funciona bem e, depois que você parou de duelar com os analógicos, é divertida, mas o gameplay é um pouco massante. Como eu falei lá em cima, como todo doce muito doce, TTT enjoa depois de algumas poucas horas. Você inicia um estágio com um tanque simples, destrói tudo que puder, fazendo o maior número possível de pontos, que rendem medalhas, que servem como moedas para você comprar novos tanques e destravar novos estágios. Parece interessante, mas visto que ademais as mudanças visuais e algumas poucas alterações de habilidades (alguns tanques são mais fortes, outros mais rápidos, etc…), você mais ou menos está fazendo a mesma coisa de novo e de novo e de novo, fica difícil ficar empolgado depois de algum tempo. Além disso você destrava um novo estágio, entra nele, ganha medalhas, compra um novo tanque e tem que voltar no estágio anterior para usar o tanque novo e destravar ainda mais medalhas para liberar o próximo estágio e conseguir mais um tanque novo. É repetitivo, divertido de início, mas rapidamente perde o tesão.

E considerando a oportunidade perdida pela Nintendo e a Namco de um multiplayer online aqui, a coisa ficou complicada. Você tem um multiplayer, inclusive pode até utilizar a câmera do Wii U Gamepad para colocar uma foto que represente o jogador em cada tanque, mas isso é uma imbecilidade, visto que todos eles terão que estar na sua sala, de qualquer maneira, para jogar – NÃO HÁ MULTIPLAYER ONLINE. Um jogo advindo de um Arcade japonês, FAMOSO POR FUNCIONAR EM 4 MÁQUINAS LINKADAS, NÃO TEM MULTIPLAYER ONLINE?! O que diabos ocorreu Namco/Nintendo? Do que adianta eu colocar minha cara no tanque se todos os meus adversários/amigos estão na sala e a tela está divida em 4? Ridículo. E ainda mais ridículo o fato de que, como a Nintendo ainda não permite o transporte da conta da Nintendo Network entre aparelhos, se seus amigos tiverem  TTT e desbloquearam vários tanques e armas especiais, eles, ainda assim, tem que jogar com o tanque inicial, no multiplayer. Só o jogador linkado a conta original consegue utilizar os tanques atualizados. Isso é ridículo.

O único modo multiplayer que vale a pena é o “My Kong mode” onde o usuário do Game Pad tira uma foto do próprio rosto, coloca a imagem na cabeça de um gorila de 50 metros de altura e destrói a cidade enquanto o resto dos jogadores tentam pará-lo. É bem mais interessante que o resto dos modos multiplayer e tem a vantagem de alguém ser um Kong.

Em suma Tank! Tank! Tank! é um jogo legal. Mas não tão legal que vale uma compra. Vale uma locação e só. Mas é divertido nas primeiras duas horas. Tente… quem sabe você realmente curte!

Earthbound verá, novamente, a luz do dia!

EarthBound, ou “Mother” como a série é conhecida no Japão, é uma das mais cultuadas, e pouco conhecidas, séries de RPG a visitarem os consoles Nintendo. O primeiro jogo foi lançado para o Famicon e era tão famoso no Japão que estava com a tradução e os cartuchos Eprom prontos para o lançamento nos EUA quando o Super NES foi anunciado. O segundo jogo ganhou uma versão nos EUA e o 3°, que deveria ter saído para Nintendo 64, mas acabou saindo no GBA, também ficou restrito ao Japão. Todos os cartuchos, mesmo em japonês alcançam um preço altíssimo e é muito muito difícil ter acesso ao game hoje.

Mas agora o criador da série, Shigesato Itoi, afirmou em seu Twitter que a série Mother vai ganhar uma republicação! “A republicação está começando a sair do papel. Eu quero voltar a afirmar que isso não é Mother 4!” e “Nosso objetivo é tornar o jogo acessível, não diminuindo sua dificuldade, mas lançando-os em uma plataforma, e de uma maneira, que as pessoas consigam utilizar.” e “Eu tenho visto muita gente lendo meus Tweets e dizendo que eu estou prometendo um Mother 4 – a republicação não é Mother 4!”  todos Tweets de Itoi.

Como ele deixou muito claro, não se trata de um Mother 4/Earthbound 3, mas sim de relançar os jogos antigos de uma maneira que os jogadores que sempre quiseram jogar o game consigam utilizar. Por alguma razão, e isso pode ser só a experiência batendo nos meus ouvidos, mas isso me soa muito como VAMOS LANÇAR ISSO, TRADUZIDO, NO E-SHOP DO 3DS. Espero estar enganado e termos novas versões dos jogos com direito a gráficos 3D ou HD… mas… dúvido muito.

Com relação a continuação da série que não teve novos jogos desde 2006, mas de 6 anos atrás, Itoi não tem nenhuma posição. A Nintendo não confirma nenhum projeto relacionado a série. E esperar e acreditar!