Quer um novo Metroivania retrô? Já terminou Symphony of the Night tantas vezes que o Drácula corre quando você pega o controle? Está virando Super Metroid jogando com a boca? Hora de testar Axiom Verge:
Vem com a gente!
Quer um novo Metroivania retrô? Já terminou Symphony of the Night tantas vezes que o Drácula corre quando você pega o controle? Está virando Super Metroid jogando com a boca? Hora de testar Axiom Verge:
Vem com a gente!
Parece Road Rash. Corre como Road Rash. Bate como Road Rash. Só que não é Road Rash.
Trata-se de Road Rage, da pequena desenvolvedora Maximum Games, uma espécie de “sucessor espiritual” do jogo original da EA lá da era do Mega Drive (e que se você não conhece é só clicar aqui para assistir nosso sábado retrô). O jogo conta com a mesma violência extrema do original de Mega e 3DO mas com gráficos fabulosos, muito gore, muito trash metal e uma data de lançamento e 8 de Novembro por 40 obamas.
Eu vou pegar! E vocês?
Se você é como eu já estava ficando louco de não ter nenhuma notícia da EA, ou da Bioware (ou o que se passa por ela hoje em dia… visto que todo mundo que era alguém na companhia correu da tirania da EA), com relação a continuação da trilogia de RPGs de SCI-FI definitiva da última geração: Mass Effect.
Queremos a continuação disso para ontem Bioware.
Embora só teremos uma data de lançamento em novembro, num evento da própria EA, já temos algumas informações novas. O jogo se passa inteiro em Andromeda, envolve naves geracionais das raças da via láctea e você joga com um dos irmãos Ryder – ou seja, se você escolher um homem controla o irmão, com a irmã fazendo parte da história e te acompanhando, e vice-versa. O pai deles também fará parte da história, mas a EA está fazendo mistério da extensão da participação do patriarca (Luke eu sou seu pai me vem a cabeça!). Embora o novo trailer, mostrado para encantar a galera com o PS4 Pro (vídeo para falar dele já está sendo feito), não mostre exatamente quem são os vilões, ele se passa num Vault (provavelmente um cofre criado para guardar info e espécies biológicas, criado por alguma raça destruída por Reapers ou similares) com muitos corpos jogados pelos cantos. Será que alguma outra raça teve a ideia de Liara (de deixar a informação para o futuro sobre os Reapers)? Será que os vilões também querem a extinção dos seres biológicos em m ciclo?
Só devemos saber quando o jogo chegar em 2017. Até lá – tome trailer em 4K.
Os dois primeiros jogos da série Arkham, Arkham Knight e Arkham City, está ganhando um senhor remake – isso todo mundo já sabia. O que ninguém sabia era a data de lançamento: 21 de Outubro.
Os dois jogos rodam lisos a 60 fps, 1080p, na engine Unreal 4 (os originais rodavam na 3) – isso significa melhores texturas, melhor iluminação, melhores efeitos atmosféricos… enfim… melhor jogo!
Tudo isso para que você possa falar de boca cheia: I’m Batman!!!
O novo Call of Duty virá com o primeiro Modern Warfare (o COD 4) remasterizado para as novas gerações. Mas será que ficou bom?
Vamos dar uma olhada?
Entre os dias 09 e 12 de Setembro a nova propriedade intelectual da Blizzard vai estar disponível, tanto no XBOX One quanto no PS4, pelo valor de 0 golpinhos. Zero dinheiros. Nada.
Sim! Overwatch é animal!
O novo shooter cooperativo multiplayer de equipe dos criadores de World of Warcraft poderá ser downloadado a partir das zero horas do dia 09 e jogado gratuitamente até o as zero horas do dia 13 – MAS VOCÊ AINDA PRECISA DE XBOX LIVE E/OU PS PLUS PARA JOGAR. Nem tudo é perfeito.
Ainda assim vale muito a pena para quem estava em cima do muro! É um jogão!
Eu. Amo. O. Morcego.
Na minha modesta opinião (e eu sei que muita gente não concorda com isso… tranquilo… de boa… todos nós temos direito de escolher nosso herói favorito) o cavaleiro das trevas é o mais legal dos heróis de todos os tempos: Ele é um humano, sem poderes, que se utiliza de inteligência, uma montanha de dinheiro e o melhor preparo físico que um corpo humano pode aguentar para lutar contra chefões do crime, estrategistas loucos, seres imortais (será mesmo?) e a própria insanidade de uma cidade consumida pelo consumismo e pelo crime. Acredite em mim: Ninguém deveria morar em Gotham.
Some a isso o fato que eu cresci com os adventures da Lucas Arts; sendo uma das poucas coisas que eu jogava num PC (somado a Wing Commander e Strike Commander) e você perceberá quão excitado eu fiquei quando os responsáveis por refazer Sam and Max e Ilha dos Macacos disseram que iam lançar um jogo do Batman.
É! Mais ou menos assim!
E agora que eu coloquei a mão nele e o terminei é hora de falarmos sobre Batman: The Telltale Series. Ou pelo menos da parte lançada até agora.
E vamos começar tirando o elefante branco dançante da sala: Se você está esperando um jogo na mesma linha dos Arkhams acho melhor você fazer outra coisa menos frustante. Tipo lavar a louça. Ou tentar aprender um idioma indu-arábico. O novo jogo do Morcego não poderia estar mais distante da Quadriologia da Warner Games.
É bem mais lento. Bem mais metódico. Chega a ser até taciturno, dependendo das escolhas que você fizer. Na maior parte das vezes você controlará o Batman (ou Bruce Wayne) apenas para modificar a parte da tela sobre a qual um cursor, controlado com seu segundo analógico, será usado para clicar em coisas. Eu sei que minha descrição aqui parece chata.
Mas acredite em mim… Não é. Você passará a maior parte do primeiro capítulo como Bruce Wayne, em parte auxiliando a polícia de Gotham, em parte auxiliando Harvey Dent em sua candidatura – tudo isso enquanto circula em meio a alta sociedade da cidade e tenta não cometer nenhuma gafe (ou cometer várias, dependendo de como você quer que sua história ande… de como você vê seu Bruce Wayne.). Além disso você examinará arquivos na caverna, determinará cenas de crime e muito mais. E nas cenas de crimes, depois de uma cena awesome completamente cimentada nos quadrinhos onde você verá o uniforme mais legal da Terra sendo vestido, você procurará por provas, montará teorias e utilizará todo o poder de processamento de um computador gigantesco para criar holografias em realidade aumentada para estudar crimes. O jogo já teria me ganhado aí – mas concordo que seria hiper parado se ele “parasse” por aqui (que piadinha tosca).
É aí que entra a segunda parte de Batman: The Telltale Series: a “ação”. Sim…. entre aspas mesmo. Porque os trechos de ação do jogo seguem bem mais o estilo do quadrinho do que dos jogos de videogame anteriores. Por exemplo: Para invadir um apartamento e conseguir informações Batman usa um drone espião, “memoriza” e se “prepara” para a invasão e aí segue o plano. Quando o plano é finalmente executado tudo que você tem que fazer é acertar direções e botões em sequência para que Batman não morra (lembrem-se… ele ainda é humano). Parece difícil de imaginar, mas olhem aqui:
Além disso a ação se restringe a poucos pressionares de botões inesperados, muitas vezes no meio de longas cenas de conversa (cheias de informações uteis… então parem de caçar Pokemons durante o jogo e olho e ouvidos na tela), as vezes sequenciadas. E só. Eu achei super mega legal – mas eu sou um fã do Morcego, de quadrinhos e desse estilo de jogo mais cadenciado, remanescente de “Snatcher” ou “Curse of The Monkey Island”. Entendo que nem todo mundo vai apreciar.
Gráficos são legais, mais simplórios – principalmente se você levar em consideração que é igualzinho independente de onde você jogar (consoles da geração passada, dessa geração ou PC). A animação é bem legal e bastante fluída e Troy Baker é um show de bola como a voz de Batman/Bruce Wayner – dando um tom mais carismático a um herói normalmente considerado soturno demais. A música é esquecível, mas não é ruim, enquanto o controle é meramente servil (responde na hora mas não tem muito o que você fazer lá).
“Então Marcel? Você recomenda esse jogo a todo mundo?”. Não. Definitivamente não. Se você não leu quadrinhos do Batman e não gosta de jogos da Telltale OU se tudo que você fez envolvendo o morcego foi jogar a quadriologia Arkham – passe longe. Só vai te irritar e te exasperar. Agora se você OU gosta do (e lê o) Batman OU gosta dos jogos da Telltale, em geral – vale pegar pelo menos o primeiro capítulo (que está saindo por 5 obamas). Se você não gostar, ou achar muito truncado, o investimento foi de pouco mais de R$ 20,00. No entanto, se você for um fã TANTO do Morcego QUANTO de jogos da Telltale, é um game obrigatório – ele tem bem menos momentos travados do que “The Walking Dead”, a história é excelente e os próximos capítulos prometem muito. Vá direto para o pacote completo (aproximadamente 71 pratas na PSN/Live) e seja muito feliz.
“Let’s save this city!”
Não dá para chamar isso de Trailer. Não dá nem para chamar isso de Teaser.
É mais um micro clip para dizer “Ei… estamos trabalhando em Sonic 3D também. ok? Por favor não esqueçam de nós!!!”.
Por um lado é bacana que o jogo foi anunciado para o NX (se tornando o primeiro trailer/teaser/clip a usar um logo “NX”) – por outro lado não mostrou nada de jogabilidade e parece ser online.
De qualquer forma… agora só resta esperar…
Para comemorar o aniversário de 25 anos (um quarto de século… dá-lhe Sonic!!!!) do ouriço mais rápido do mundo a SEGA pretende lançar dois super projetos.
E o primeiro acaba de ser revelado.
Feito pelas duas empresas que adaptaram e melhoraram os clássicos do Mega Drive para o lançamento em plataforma IOS e Android, eis Sonic Mania:
Já estamos salivando!
Quando você não tem coragem nem mesmo de colocar o nome da franquia no nome do jogo é mal sinal.
Sendo assim, quando eu vi que “Resident Evil: Umbrella Corps” tinha tido seu nome alterado para, meramente, “Umbrella Corps” eu tive um arrepio interno. Eu estava completamente correto em meu raciocínio.
Então eu começo esse review com o seguinte conselho: Se você for um louco pelo universo expandido de Resident Evil e precisar, com uma gana erótica, ter absolutamente tudo lançado para ele, espere alguns meses que esse game, com certeza, será dado de graça na PSN e vendido a preço de banana no Steam.
Parece legal… mas não é!
E vamos ao review: Os gráficos são mmmmeeeeehhhh….
Não começamos bem né?
Os gráficos são meramente servis, mas contém uma quantidade gigantesca de bugs estranhos e de condições extremamente arcaicas. Algumas janelas de vidro quebram quando você atira nelas, outras não. Alguns mobiliários são destrutíveis, outros feitos de adamantium. Algumas vezes seu personagem é um ser tangível e material, outras vezes ele “clipa” através de paredes ou quinas… ou outros personagens e zumbis. Com texturas lavadas, geometria simples e pouco inspirada e animação que estaria em casa num jogo multiplayer do Dreamcast, Umbrella Corps realmente não impressiona.
O problema piora quando você percebe que nem a jogabilidade nem o controle não ajudam. As vezes você pode pular janelas e moveis, as vezes não – depende do humor do jogo (porque o mesmo item pode ser pulado mais tarde ou mais cedo numa mesma sessão de jogo). As vezes seu personagem vai despejar munição como um louco num inimigo ou num zumbi e ver a animação de morte ocorrer em outro ponto, desconexo, da tela. As vezes não vai ter animação. E as vezes os Zumbis ficam invisíveis – até te acertarem. Some a isso botões que funcionam quando acham que devem, analógicos extremamente imprecisos (jogar com um mouse alivia esse problema mas não o resolve) e um sistema de melee (combate corpo a corpo) que é o equivalente eletrônico de jogar uma moeda no cara e coroa (as vezes você destroça o inimigo… as vezes não acontece nada… as vezes você morre) e você vai entender a sensação nada prazerosa que é jogar Umbrella Corps.
E o som… Maninhos o som…
O som é esquecível. E tem Alzheimer. Porque as vezes ele esquece a qual fase pertence. Esquece que uma música de vitória tem que parar na tela de matchmaking. Esquece de tocar as melodias de itens ou curas adquiridos/usados. Por vezes ele esquece dele mesmo e o jogo fica rodando sem som (para alguns dos jogadores), tendo apenas os efeitos sonoros. Eu sei que a Capcom teve menos participação nesse jogo do que um pai tem na perda da virgindade da própria filha… mas, pelo menos, eles deveriam ter testado essa bagaça antes de colocar o nome deles nessa monstruosidade.
Umbrella Corps é ruim. Mas não é aquele ruim absurdo – que você vai se lembrar por anos. Ele é um ruim muito pior. É o ruim da mediocridade. É um jogo feito sem coração nem alma por uma empresa que não tinha absolutamente nenhum respeito pelo material fonte e, obviamente, entregou um produto sub-par, recebeu seu dinheiro, e foi embora embaraçada e envergonhada, pela porta da frente. Não compre, pelo menos não por mais de US$ 5,00.
É muito muito fraco.