Minicastle 7 anos – Vitamina ou Suco? Mônica no Castelo do Dragão

Quando eu era criança, meu pai sempre nos incentivou a jogar videogames. Tanto que, aos seis anos de idade, tínhamos 2 consoles em casa: O Mega Drive e o Master System. No Master, dois jogos estavam permanentemente em uso, e um deles era “Mônica no Castelo do Dragão”.

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Como a maioria das pessoas deve saber, não era possível salvar os jogos naquele tempo. Por isso, toda vez que você começava a jogar, tinha que ir até o final. Eu, como boa menina-moleque que era, não conseguia parar quieta por tempo o suficiente pra chegar até o final de um game. Mas tudo bem.

Mônica no Castelo do Dragão, para quem não conhece, utiliza o visual e a jogabilidade do game Wonder Boy in Monster Land. A história é bem a cara dos gibis da turma da Mônica, criação do cartunista Maurício de Sousa: O Capitão Feio quer emporcalhar o mundo, e cabe à nossa querida dentucinha derrotá-lo. O mais engraçado é: o último chefão NÃO É o Capitão Feio, e sim o dito-cujo do dragão citado no nome do jogo.

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Ao longo do jogo, você tem que comprar botas, vestidos (armaduras), escudos e Sansões (o coelhinho azul da Mônica) para melhorar seu arsenal. E para recuperar energia, você escolhe, no botequinho, se você quer tomar vitamina ou suco. Eu vivia escolhendo suco, porque detestava vitamina. Mas enfim… crianças!

Não tenho muito mais o que dizer. Acho que o jogo é bem simples (pra não dizer simplório), mas ele me marcou muito. Eu sou fã do Maurício de Sousa desde antes de saber ler, e ter minha maior heroína dos quadrinhos no videogame fez toda a diferença na minha vida como gamer. Agora julguem-me!

 

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Michela Yaeko foi editora desse site durante mais de 5 anos até resolver largar tudo e se juntar a Carolina numa organização super secreta que policia o  planeta contra ameaças alienígenas (Ou largar tudo e ir morar em Sampa atrás do sonho de viver de educação…  Qual será a verdade?). Nas horas vagas ela curte cachorros, Mônica, Steam e apagar memórias de pessoas enquanto veste óculos transados.

 

Dossiê 720 – Preço e método de pagamento

São mais de 15 fontes diferentes com a mesma posição, da Kotaku a Joystick, passando pelo Times e o Nykei. Gostemos ou não, só haverá um modelo de 720 no lançamento… mas 2 modos de pagar por ele!

Como assim, você pergunta?

Você pode optar por pagar o aparelho completo, Stand off, com o novo Kinect e um controle, pela bagatela de US$ 499,99, e depois se preocupar com Xbox Live ou qualquer outra coisa assim  OU  você pagar US$ 299,99 MAIS US$ 14,99 por mês por 2 aninhos – isso já com um contrato de XBOX Live incluído nesse preço mensal. Caso você desista da Live durante esse período uma multa contratual terá que ser paga.

É…

… 

… igualzinho um celular?!

Sim… é o mesmo método de venda de um celular. Subsidia-se o aparelho e ganha-se dinheiro com os produtos e serviços que vão rodar em volta daquele aparelho. A SEGA fez algo parecido com o Genesis nos EUA em 1991, para encarar o SNES: Vendia-se com prejuízo o console e ganhava-se de volta no lucro com controles, acessórios, etc…

Para os americanos pode ser uma opção muita boa (para nós também… mas não sabemos se a Microsoft vai trazer essa opção a terras tupiniquins): mesmo o preço total saindo mais caro que o modelo stand off (659,99 contra 619,97 do aparelho Stand Off mais dois anos de Live considerando um aumento de preço – sugerido – de 6 doletas) você gasta menos no momento da aquisição e pode comprar mais jogos a curto prazo; ou um segundo controle; ou contratar alguém para aumentar a sua sala para que você possa usar o kinect, etc…

E aí? Qual a opinião de vocês?