Nintendo vai tirar trava de região no futuro!

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOHHHHHHHHHHHHHH YYYYYYYYYYYYYYYYEEEEEEAAAAAHHHHHHHHHHH!!!!

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Segundo o presidente da Big N, Satoru Iwata, “Nós entendemos que haviam uma série de razões, de diferenças de mercados, a questões de costumes, passando por diferenças de marketing e método de comercialização que tornavam, no passado, extremamente difícil a comercialização dos jogos de video game sem as travas de região. Nós entendemos agora que essas diferenças não mais existem, ou se tornaram insignificantes. As novas plataformas Nintendo não mais terão travas de regiões e estamos trabalhando nos problemas que removê-las nas plataformas atuais irão causar. O futuro é global para a Nintendo.”.

E enquanto essa notícia é ótima o senhor Iwata fez biquinho e não explicou quando a nova política da empresa se inicia. O próximo aparelho deles é o New 3DS e a empresa havia confirmado que o mesmo utilizaria trava de região. Quando perguntado sobre o novo portátil a resposta foi “Por enquanto não podemos confirmar nada em relação a isso para o New 3DS”.

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Como assim? É só dizer que é region free que eu (e milhões de outros) estamos importando essa porra agora mesmo! Mas que cacete Nintendo… porque tem que ser assim tão difícil contigo?

Sábado Retrô – Supa Akumajou Dracura (Super Famicom)

Você provavelmente jogou a versão extremamente censurada (mas ainda animal) deste jogo: Eis a versão japonesa (e bem mais gore) de Super Castlevania 4!

PS: Por que eles precisam de DUAS afirmações que esse jogo é bom? SUPER Castlevania 4? Não dava para ficar ou com o Super ou com o 4?

Jogando: Hyrule Warriors

Quando eu vi o primeiro trailer de Hyrule Warriors eu não fiz a imediata conexão com os outros jogos da produtora Koei: Samurai Warriors, Dinasty Warriors e Gundam Dinasty Warriors. Eu pensei em uma aventura alternativa, e provavelmente mais violenta, no universo de Hyrule.

Eu estava errado. Meu Deus como eu estava errado.

Eu coloquei pouco mais de 8 horas nesse jogo até agora e, a menos que a princesa Zelda declare paz casando-se com Ganondorf ou nós tenhamos uma total inversão de papéis, com a descoberta de que na verdade a família real de Hyrule foi quem roubou algo dos vilões… eu já tive o suficiente de Hyrule Warriors para umas duas vidas.

Ou pelo menos muito mais do que eu gostaria. Porque Hyrule Warriors é Dinasty Warriors (coloque o último número que saiu porque eles são mais prolixos do que os filmes “Sexta Feira 13”) com um verniz de Zelda. E definitivamente não é um Zelda.

Para quem nunca jogou um Dinasty Warriors eu vou contar uma história: no início da geração 128 bits, quando o poderoso Playstation 2 ainda estava para chegar, a Koei pensou em como fazer um beat’en up que aproveitasse de todo o poder do console. Eles pensaram em enormes cenários com centenas de inimigos. A questão era, que se os inimigos fossem um desafio em si, um por um, como em Double Dragon ou Streets of Rage, o personagem principal seria massacrado. A Koei resolveu isso colocando seu personagem principal como uma lenda chinesa, algum dos grandes, lendários e (supostamente) imbatíveis lutadores antigos da história chinesa. Assim você moía inimigos as dezenas com suas lanças, espadas, pau-de-amassar-macarrão e só tinha desafio real de ataques a distância ou de chefes.

Dinasty Warriors, todos eles, são exatamente isso (Samurai Warriors é a mesma coisa mas com Samurais e Gundam Dinasty Warriors é a mesma coisa mas com robôs gigantes): você triturando centenas de inimigos com a inteligência de uma ameba e o nível de ameaça de uma formiga de açúcar (daquelas bem pequenininhas). E se isso pareceu divertido é porque é… pelos primeiros 15 minutos. Depois fica meio bobo. Depois meio chato. Depois meio irritante. E por fim vazio, chato, irritante e ridículo. Mate milhares, tome uma região do mapa, mate mais milhares, tome outra região, lute com um chefão (acompanhado de mais milhares), tome mais uma região – repita do início.

Poxa… pelo menos a história deve ser boa certo? É um Zelda certo?

Não… não é. A própria Nintendo sabia que não era quando NÃO colocou o nome “The Legend of Zelda” em Hyrule Warriors. Como em Link’s Crossbow training (viram… nada de The Legend of Zelda aqui também) a Nintendo sabia que a experiência seria vazia e simplória, nem um pouco digna de sua lendária franquia. E manteve o nome de fora. De forma bem resumida existem duas histórias rodando em paralelo em Hyrule Warriors. A História envolve uma feiticeira quebrada em duas metades, com sua parte má tentando conseguir os pedaços da Triforce para trazer Ganondorf de volta porque ela é apaixonada pelo herói da lenda, e sua parte boa auxiliando Link, mas também apaixonada por ele e a coisa vai… e degringola toda. É sério. Eu já vi Trabalhos de conclusão de curso escritos por psicopatas trancados na segunda personalidade, que era um menino de 6 anos, com mais coerência do que isso. É muito muito muito ruim. Fedida também.

Some a história mapas repetitivos e difíceis de se situar, onde você acaba perdido uma montanha de vezes, nada de modo online cooperativo ou competitivo (nada… nada mesmo… o que é uma pena considerando o quanto esse jogo foi feito para ser jogado online), itens e sub armas completamente esquecíveis e um sistema de combate que é tão fraco, mal desenhado e repetitivo como um… como um… como Dinasty Warriors… e você terá um game que realmente não te faz feliz A tentativa de melhorar o combate, que normalmente envolve um botão para golpe forte, um paragolpe rápido e dois para uso de armas especiais, fez com que o game incluísse golpes especiais que podem ser disparados quando se enche uma barra de “fúria/raiva/energia”. Esses golpes são vistosos e podem chegar a durar 15 segundos, enquanto seu personagem castiga um inimigo, ou um grupo deles, de uma forma que só pode ser descrita como “medieval”. Infelizmente os chefões, o único lugar que você poderia precisar de um golpes especial, tem barras de life tão enormes que você vai dar 5 ou 6 desses ataques, o que diminui muito a vontade de usá-los (principalmente quando você percebe que moer o botão de ataque forte faz a luta terminar mais rápido).

O som de Hyrule Warriors tem várias versões modificadas de clássicas músicas de Zelda, de diversos jogos. Nenhuma dessas versões é melhor que as originais, ou melhor do que as versões mais novas presentes em outros jogos… ou… meramente competentes. As vozes são poucas e não convencem. E os gráficos, que são muito bonitos rodando a 1080p e 60 fps, tomam um tapa na cara e se escondem se você resolver jogar no multiplayer – diga-se de passagem no único modo multiplayer do game. Eu explico: caso você escolha jogar em duas pessoas uma joga no Game Pad e outra na TV. Só que quem jogar na TV vai jogar com a exata mesma resolução do Game Pad, 480p e 30 fps. METADE DA VELOCIDADE E UM TERÇO DA RESOLUÇÃO!!! Não só isso mas o game, que já sofre slow downs em condições normais, passa a ter momentos onde os personagens parecem envoltos em melaço, tamanha a velocidade dos acontecimentos. É horrível e imensamente xexelento – e, considerando o poder de processamento do Wii U, completamente desnecessário.

Hyrule Warriors é uma experiência infeliz que vai vender uma montanha de unidades para fãs de Zelda que, como eu, tem que ter tudo que tenha Hyrule, Zelda, Link, Ganondorf, Midna ou qualquer coisa remotamente ligada ao assunto. Também vai vender uma segunda montanha de unidades para os fãs de Dinasty Warriors. E vai dar a impressão para muita gente de ser um jogo bom.   NÃO CAIAM NESSA ARMADILHA – O jogo é fraco, ruim e xexelento. Vale, talvez, um aluguel… e só. Não comprem nem sobre ameaça.

Jogando: Wii U Sports Club (REVIEW – WII U)

Como se faz o review de um jogo como Wii U Sports Club? É meio difícil porque o jogo é excêntrico: É um remake do jogo de lançamento do Wii (Wii Sports) de 2006, foi lançado aos pedaços em 2013 no e-shop e essa versão em caixa custa mais caro do que comprar todos os games juntos virtualmente. Como exatamente isso se sustenta? O que diabos está na caixa física do jogo?

Um disco e um manual. E acabou.

Sim… eu fiquei razoavelmente puto. Mas bastaram 5 minutos com o jogo dentro do drive do Wii U para que a putisse passasse. Por que?

Bom… primeiro porque a Nintendo tem e sempre terá um pedaço mole do meu coração.

Segundo porque a sensação de levantar do lugar onde você está e ir se mexer é muito boa se colocada em conjunto com videogame.

E terceiro…

Então vamos lá. O jogo físico é vendido lá fora por US$ 49,99 (enquanto sua versão virtual custa pouca coisa menos que US$ 45,00) – aqui no Brasil as lojas estão vendendo ele por R$ 149,99, sem choro nem vela. O conteúdo do pacote é o mesmo que vinha no disco do Wii Sports, lá em 2006, consistindo de 5 esportes sendo eles: Tênis (que pode ser jogado sozinho ou em dupla, online ou local, cooperativo ou competitivo), Boliche, Golfe, Boxe e Baseball (todos esses podem ser jogados online ou local, mas apenas em modo competitivo).

Por que a Nintendo não colocou esse game na memória de todo Wii U vendido vai além da minha capacidade cognitiva! Sério! Olha que maravilha “Você tem um Wii! Esplendido! Pegue seu controle e venha jogar uma versão melhorada do clássico que te acompanhou até agora! Você não tem um? Venha conhecer o que todo mundo, e a mãe de todo mundo, vem comentando a anos!”. Eu realmente não sei o que a Nintendo estava pensando… mas vá lá.

Os jogos receberam retoques visuais interessantes e extensos mas, considerando que nunca foram games onde os gráficos eram assim tão importantes, a maior parte absoluta das pessoas não vai dar um coco de cachorro para as melhorias. Mas elas estão lá e são inúmeras: o jogo roda a 1080p, a 60 fps, todas as texturas de todas as arenas e campos receberam um upgrade considerável de qualidade, as expressões dos miis estão bem melhores, entre outras coisas.

Golf e Boliche estão exatamente iguais suas contra partes em Wii Sports Resorts, com a única exceção de que você agora tem um visão superior da bola (em golfe) ou o controle de pontuação (em boliche) direto no seu Wii U GamePad. Faça o movimento e ele será transmitido com fidelidade total ao game – o lance de olhar a bolinha de cima é legal pacas. Boxe e Baseball – que são vendidos juntos caso você esteja comprando os passes virtuais dos games – salvo as modificações gráficas são exatamente iguais a suas versões anteriores (muitos jogadores estão dizendo que ficou muito mais preciso e que os controles de câmera e de fotos no Game Pad são inovadores… eles estão todos errados). Ainda é divertido, principalmente se você conhecer baseball ou tiver um segundo player que adoraria socar, mas não deixam de ser exatamente o mesmo game que jogamos no final de 2006.

Tênis é o game que sofreu mais modificações. A jogabilidade utiliza os moldes do tênis de mesa de Wii Sports Resort, com o Wii Motion Plus (que agora é parte integrante de todo Wii mote), e tem um quantidade de movimentos enormes. As animações dos personagens ficaram mais fluídas, a diferentes quadras e a IA do game ficou muito mais agressiva. Todos os games no pacote são divertidíssimos e vão gerar horas de diversão mas Tênis vai, com certeza, capturar você.

Todos os jogos contém modos online, que funcionam muito muito bem, sem nenhum lag ou qualquer problema para encontrar competidores. Você pode postar seus recordes nas suas comunidades no Wii Wara Wara ou enviar mensagens com seus recordes para seus amigos. As músicas ainda são exatamente iguais as do produto original, lá de 2006, e lembram músicas grudentas de elevador – você vai, com certeza, lembrar delas… e isso não faz elas melhores.

Wii U Sports Club é um excelente jogo – principalmente porque comprova que o Wii Sports, lá de 2006, era também um excelente jogo. É divertido, consegue trazer qualquer pessoa para jogar e vai fazer você suar a camisa um pouquinho. Há uma enormidade de novos modos de jogo, desde a contagem de calorias a modos de treinos e desafios para mestres nas modalidades. No entanto acredito que o game é um pouco caro, principalmente considerando que deveria ter vindo de graça no Wii U  ou ter sido lançado por um preço que permitisse comprar sem pensar.

Enfim… pegue caso queira algo para jogar com uma galera e fazer todo mundo rir!

Jogando: Mario Kart 8

Super Mario Kart 8 vai me marcar por várias razões – mas duas delas não tem qualquer ligação com os diversos méritos do jogo. Uma delas é você ouvir sua namorada, que está começando agora a jogar Mario e descobrindo a magia do PS4, dizer “Mario Kart 8? 8? O que dá para fazer assim tantas vezes e não enjoar?”.

Se você parar para pensar é uma excelente pergunta. Mario Kart está chegando a casa daqueles números ridículos de continuações, que assim como em Fifa, deveriam ser reservados apenas a filmes de terror baratos. Fica difícil continuar original em histórias em quadrinhos de personagens que tem 50 anos de banca… imagine continuar original num jogo sobre os amigos e inimigos de um encanador italiano do Broklyn andando de Kart.

A segunda razão veio da pessoa que me emprestou o jogo. Um colega de serviço que me passou o jogo dizendo “É bem bonito e tem um milhão de modos de jogo mas eu já esperava por isso tudo.”.

Uau! Oa! Espera aí! Seríamos nos gamers assim tão mal acostumados com a qualidade que um jogo simplesmente entregar coisas incríveis e de excelente qualidade não seria mais suficiente? Será que agora as empresas tem que reinventar a roda a cada novo game que colocam no mercado? Qual será a próxima coisa que vamos pedir? “Mortal Kombat VS A turma da Mônica Jovem”?

Então eu trouxe Mario Kart 8 para a casa e eu joguei. E sabem a que conclusão eu cheguei?

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Personagem a dar com pau!

Minha namorada está parcialmente certa e meu colega completamente errado. E não.. isso não é uma questão de opinião. Ele está errado e pronto. Esse é um jogão – daqueles que saem um por geração de console.

E vamos começar a falar dele pelas novidades. A primeira e fundamental mudança desse jogo é equilíbrio: Não mais as corridas são resolvidas com base meramente na sorte – sua habilidade consta pacas de novo, com novos itens que equilibram velhos. Lembra daquele casco azul teleguiado que sempre pega quem está em primeiro lugar? Então… enquanto você está em segundo ou terceiro você pode pegar um item que é uma buzina que destrói o maldito casco – só tem que conseguir segurar sem usar até chegar no primeiro lugar. Lembra daquele Bullet Bill desgraçado que conseguia passar por todo mundo? Agora quem está em primeiro lugar pode conseguir um item que inverte os comandos do Bullet Bill. Um novo verniz de competitividade foi pintado sobre o game… e ele estala de tão bonito.

Não é só a competitividade que vem nova não… a 16 novas pistas, que se somam a 16 pistas refeitas inteiramente para a nova versão HD do game. E meu Deus! Elas são, na falta de uma palavra melhor, gloriosas!!! Jogar no castelo do Bowser e ver uma estátua de rocha do rei dos Koopas bater na pista apenas para deformá-la e modificar o formato e o posicionamento dos itens é animal demais. Além disso as pistas contam com diversas partes onde você corre embaixo d’água, flutua com uma asa delta ou gruda em partes metálicas com uma espécie de flutuador magnético – permitindo loucuras dignas de F-Zero. Minhas palavras não fazem jus a qual incrível é em movimento a 60 fps…

… mas o vídeo faz!

Aliás, falando em mudanças nas pistas, vamos falar de mudanças nos gráficos. E eles são incríveis! Rodando sólidos a 60 fps, com maravilhosos 1080p enchendo sua tela em Full HD. A animação é soberba e todas as vezes que o jogo entrar em um Slow motion para te mostrar que você fez algo animal (ou quando você estiver um replay) você vai ver a qualidade das texturas – palavras de alguém que tem um PS4 rodando aqui na sala: este game não fica devendo absolutamente nada aos seus dois novos competidores.

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Os filhos do rei pela primeira vez no Kart!

O departamento sonoro é tão bom quanto tem que ser num jogo da Nintendo. Os aprendizes do mestre Koji Kondo mais uma vez fazem um trabalho surreal de misturar novas composições com velhas músicas nostálgicas e nos fazem sair mais uma vez do videogame  murmurando as músicas, felizes. As vozes e os sons são imensamente bem escolhidos e utilizados e o jogo é simplesmente tão bom que merece um sistema 5.1 que enalteça toda a sua glória.

E esse é um dos problemas… “É tão bom quanto tem que ser num jogo Nintendo”. Sim… estamos mal acostumados. Essencialmente a cada 4 ou 5 anos a Nintendo entrega um novo Mario Kart que vai ser a epítome da experiência de games nesse estilo pelos próximos anos e nós ficamos esperando que cada nova experiência seja um tapa na nossa cara que nos traga o frescor de ver a diferença que era Super Mario Kart para Mario Kart Advance ou Mario Kart 64 para Mario Kart: Double Dash. Só que isso simplesmente não vai acontecer. Lá na época do DS a Nintendo já atingiu a perfeição em termos de controle para os jogos e os gráficos nas plataformas simplesmente não terão saltos tão significativos nos próximos anos. Mario Kart 8 é lindíssimo, controla maravilhosamente e é divertidíssimo – mas se você espera que ele reinvente Mario Kart para você, vai sair daqui desapontando.

E resolvendo o segundo ponto/problema – o citado por minha namorada lá no começo do review. O que há de diferença nesse Mario Kart? Como pode ser legal depois de 8 interações? Em parte por que é Mario Kart e ele é divertido per si mas as novidades aqui caem, além dos gráficos majestosos, na multitude de método de jogos online – e em como é fácil utilizá-los. Esqueça as dificuldades de se conectar da época do Wii, ou os Friend Codes do DS. Mario Kart 8 tem um Hub de comunicação online onde você pode convidar seus amigos do Miiverse, recomendar pistas ou assistir replays de outras pessoas. Você pode ainda estipular suas próprias regras nos eventos que você criar (sem itens, tempo limitado, sem cogumelos, sem inimigos na pista, etc…) ou, numa sacada muito bem feita, baixar um shadow racer de algum amigo ou do cara com o melhor tempo naquela pista, para aprender com os mestres ou jogar contra seus amigos mesmo quando eles não estiverem online – é muito parecido com o Drivatar, de Forza do XBONE, mas não precisa de processamento em nuvem.

Ainda mais divertido e imensamente mais lindo!

Mario Kart 8 é um dos jogos mais divertidos que joguei em 2014. É gostoso de jogar (e permite utilizar o controle pro, o Wii U Game Pad ou o Wii mote), fácil de aprender, difícil de dominar e vai render horas sobre horas de diversão.  Se você é dono de um Wii U – é um daqueles jogos que tem que estar na sua coleção. Eu vou ter que correr atrás de um para mim!

Bom divertimento!

Papo Sério – Os números do PS4 continuam absurdos! O que está acontecendo?

No primeiro Papo Sério do Mini o Marcel analisa porque o PS4 está vendendo com uma vantagem tão grande em relação ao XBOX One.

Ajude-nos com o papo sério! Deixe suas dúvidas e sugestões nos comentário ou envie-nos um email em marcelbonatelli@minicastle.org.

PS: Há um erro no vídeo que só percebemos depois. Phil Harrison trabalha para a Sony, e também é um cara muito legal. O novo funcionário da Microsoft, que recebeu uma puxação de saco sentido no vídeo, é o Phil Spencer.