A Nintendo confirmou que mais duas levas de Amiibos, a mistura bizarra de Action Figure e Memory Card, estão saindo do forno no primeiro semestre de 2015!
A leva Super Mario saíra em 20 de março, junto com Mario Party 10, e poderá ser usada em essencialmente tudo que envolveu o encanador e sua turma até agora. Vale ressaltar também que as miniaturas de Mario, Luigi, Bowser e a da Peach, podem, e devem, ser usados tanto em Super Mario Kart, quanto em Super Smash Bros e Mario Party 10.
Uma outra leva de Amiibos está saindo com tudo no Segundo Trimestre e vai trazer ainda mais opções para quem quer apimentar suas batalhas em Super Smash Bros Wii U!
O custo dos novos Amiibos é o mesmo da primeira leva, US$ 19,99.
Sim! Nosso Bundle de Super Smash Bros do Wii U chegou! E com ele veio o adaptador de controle de Game Cube que vai nos permitir jogar esse game como ele realmente merece ser jogado!
Um jogo que me fez extremamente feliz para desejar a um dos casais mais fofos de todos os tempos muitas felicidades. Felicidades ao Junião e a Larissa e muitas conquistas!
A Nintendo soltou um novo vídeo com Shigeru Miyamoto (o papai de Zelda e Mario) e Eiji Aonuma (o atual diretor da franquia Zelda) onde eles mostram, de uma forma deliciosa, o quão incríveis são os gráficos do novo Zelda e quão imenso é o mundo.
Não só isso mas eles conversam calmamente sobre o lançamento do game, que, segundo eles mesmo, ocorrerá no 4 trimestre do ano que vem, e que StarFox, para Wii U, está em fases finais de desenvolvimento e será lançado antes do novo Zelda.
Super Smash Bros já começou bem a avaliação por ser algo que nem Halo: MC Collection nem Little Big Planet 3 são: um jogo completo e funcional no momento que sai da caixa. Ou que termina de ser downloadado.
Nada de patchs. Nada de DLC de dia zero. Nada de correções. Você liga o jogo e começa a jogar e ele funciona maravilhosamente bem e nada tem que ser implementado ou modificado para que a sua diversão comece (ou continue).
“Porra Marcel! Isso é o mínimo esperado de um jogo!” – CONCORDO! Infelizmente Halo: Master Chief Collection continua com um multiplayer completamente inutilizável quase 14 dias depois do lançamento e Assassins Creed: Unity ainda é uma bagunça sem tamanho mais de 15 dias depois de vir ao mundo, e nem parece um jogo de PS4/XBOX One, com seus parcos 720P e seus 30fps.
Todas as aberturas de Smash – do 64 ao Wii U!
Mas só funcionar direito não torna Super Smash Bros bom. Não – anos e anos de produção com todo o carinho do mundo é que tornam esse jogo uma joia rara e mais um game cujo os donos do Wii U obrigatoriamente tem que se apropriar. Eu nem bem sei como utilizar as palavras para dizer o quão incrível esse jogo é…
… ou quanto tempo eu consigo largar o controle para escrever sobre ele.
Mas basta dizer que ele é um game recém lançado que eu comprei duas vezes: uma digital, para jogar imediatamente, e outra física, no bundle com o adaptador de controle de Game Cube, que está a caminho diretamente dos EUA (Que custou quase 800 pila com o imposto). E posso dizer que esse custo de quase mil reais por duas cópias do jogo valem cada centavo. Sem nem pensar.
Vocês lembram quão bom era Mario Kart 8? Quão polido e incrível ele era? Super Smash Bros de Wii U é a versão de luta daquilo. É como bronze polido a uma qualidade tão incrível que parece ouro envelhecido aos olhos destreinados. E não deixa absolutamente nada a dever para nenhum Smash anterior ou mesmo para outros jogos de luta.
Todos os Super Smashs e taunts
Para começar pela quantidade de personagens. São quase 50 personagens advindos de mais de 30 anos de uma rica história da Nintendo com a diversão eletrônica, do cão e o pato de Duck Hunt, ao villager de Animal Crossing, passando por Link, Samus, Peach, Rosalina, Captain Falcon e, é claro, o soberano dos videogames, Mario. Some a isso centenas de troféus, milhares de colecionáveis, e uma jogabilidade pra lá de incrível e imensamente rápida. Super Smash Bros de Wii U (que vou passar a chamar de SSBU) não deixa pedra sobre pedra.
Os gráficos são um motivo a mais para juntar tinta ao papel e escrever para a sua mãe contando a novidade. Das texturas as animações, passando pela geometria, os fundos de tela, o efeito de paralaxe e as partículas, tudo é incrivelmente bem feito e bem criado nesse jogo. Os personagens tem os mais diversos efeitos aplicados sobre eles e se movimentam com graça e suavidade pelos cenários, que são, por si só, um desbunde. Da vila de animal crossing até o interior de Zebes, fãs da rica história da Nintendo tem que preparar o coração para ver milhares de pequenos Easter Eggs e piadinhas gráficas espalhadas, de forma maravilhosa, pelo game todo.
E se os gráficos explodiram sua retina… a música vai fazer o mesmo pelo seu tímpano. É simplesmente maravilhosa! Simplesmente soberba! Retirada de uma gama imensa de jogos e refeita com um talento que raramente pode ser encontrado no mercado de videogame, a trilha sonora de SSBU vai rapidamente achar o caminho dela para os celulares e iPods de todo mundo. Os sons do jogo e suas vozes continuam excelentes e os sons ambientes são colossalmente bem escolhidos.
Os controles também são fantásticos e funcionam em qualquer controle que você escolher (embora ainda não consegui testar o jogo com o controle de Game Cube ligado no adaptador), seja ele jogando com o 3DS (sim.. você pode usar até 8 3DS como controles), com o Pro controller, com o Wii Mote, com o Wii Mote + Nunchuck ou com o Wii U Game Pad. E você pode combinar de qualquer jeito até 8 deles, para jogar partidas em 8 pessoas (acredite em mim… é uma loucura!). Os comandos ainda são extremamente simples de executar com personagens fáceis de utilizar e difíceis de dominar. O mais incrível é que não há Lag nenhum nesses controles maravilhosos, mesmo com 8 jogadores online, na mesma arena, ao mesmo tempo.
E já que falamos de Lag vamos falar de online. O online de SSBU funciona gloriosamente. Gloriosamente. São poucos modos de jogo, é verdade, mas eles são tão customizáveis que é como se valessem por um monte deles. Quer jogar com duas pessoas? Ok! Com 8? Ok também! Com 8 pessoas sem itens em um cenário que se modifica a cada tantos segundos (ou minutos)? Ok também! Com 4 pessoas cooperativo contra um time dos melhores jogadores de Smash Bros do mundo? Claro… porque não?! É funcional e divertido com um único ponto negativo, grave, ao meu ver: Não existe nenhum HUB interno do jogo e, portanto, caso você não esteja procurando pelo arroz-feijão mais básico do mundo ou saiba, de ante mão, que alguma arena de um jeito específico está procurando jogadores, você pode ficar literalmente horas esperando por um jogo surgir. A Nintendo promete corrigir esse problema, criando um sistema de match making semelhante ao de Halo: Reach (2011 diz oi… ele quer o melhor match making de Halo de volta) onde era possível ver que os jogos iam começar nos próximos minutos e se os regulamentos internos deles interessavam a você. Mas, por enquanto, você tem que marcar o jogo por Mii verse (ou por facebook, Whats app ou o que valha) para não ficar na mão.
Super Smash Bros U é uma obra prima. Um jogo perfeitamente balanceado e criado com tantos modos de jogo que vai ocupar sua vida útil por meses depois do lançamento. Se você tem um Wii U você tem a missão de comprar esse jogo e, se possível, comprar o adaptador para controles de Game Cube (e alguns controles de Cube) para ter uma ideia de como esse jogo é incrível. Mas seja lá com qual controle você for se aventurar pelas lutas incríveis de Smash, você pode ter certeza de que será recompensado com um dos melhores jogos de todos os tempos em qualquer plataforma.
Eu só queria que ainda tivesse o modo aventura (“The Subspace emissary”)… mas não se pode ter tudo!
Não dá para diminuir o impacto dessa frase: Sonic Boom é ruim. É muito muito muito ruim.
E veja bem, eu não falei horrível. Eu não falei injogável. Eu não falei o pior jogo que joguei em todos os tempos.
O que só deixa a situação dele ainda mais terrível. Porque ele é o pior jogo do Sonic já produzido em todos os tempos. Sim… muito muito pior que Sonic 06! Porque Sonic 06, pelo menos, errou por ser ambicioso demais – errou por tentar ser muito maior do que a SEGA conseguia programar. Era um jogo que deveria ser muito bom mas que ficou completamente horrível por questões técnicas.
Sonic Boom não… ele é um jogo que foi feito exatamente do jeito que a desenvolvedora queria. E esse jeito é chato, ordinário, imbecil, mundano, pequeno, tacanho e mal feito. É a definição de feito-nas-coxas.
Poderia ter sido tão bom!
Então vamos começar pela pior parte: Os gráficos. Meu Deus! Esses gráficos! Eles merecem estar em um jogo de Dreamcast ou de PS2 – NO MÁXIMO! As texturas são pobres e lavadas, o frame-rate é péssimo (Fica por volta de 24 a 30 fps durante a maior parte do tempo, caindo para 20 a 15 fps – quase um slide show – durante o momento que tem vários inimigos na tela), a geometria da tela é simplória, os efeitos de pelos e partículas é horrível, a animação é bisonha e o uso do motor gráfico Crytech, a responsável pelos gráficos incríveis de Crysis, é completamente esquecível, só servindo para mostrar o que foi deixado para trás. Os gráficos do jogo parecem pertencer a um alfa, na melhor da hipóteses, e são um retrocesso absurdo em relação ao que era esperado.
Sabemos que não foi feito pelo SEGA (foi feito pela ????) mas, pelaamordosmeusfilhinhos, Sonic Lost World é muito muito melhor que isso.
O pesadelo continua no departamento sonoro. Não há uma única música boa no jogo todo!
Nem…
Uma…
Única…
Música!
As músicas parecem saídas de um desenho de sábado de manhã (o que realmente são)! Os efeitos sonoros são ridículos. As vozes são péssimas e muito mal escolhidas. E o pior, considerando quão ruins são as vozes, NENHUM DOS PERSONAGENS PARA DE FALAR POR UM SEGUNDO! Jesus! Para melhorar ainda mais esse quadro… as músicas e os efeitos sonoros somem de tempo em tempo – ou mesmo durante cenas importantes, dando a sensação que a porra do game não foi nem mesmo testado.
O controle do jogo é a cereja de bosta no topo de um Sundae de merda! Ele funciona quando ele quer! Sem brincadeira nenhuma… além de um delay de alguns microssegundos, o que já seria horrível somado com esse framerate “fantástico”, por vezes você vai massacrar o controle sem ter absolutamente nenhum resultado. O botão de salto demora para funcionar e o botão de ataque, porque Sonic e amigos tem a porra de um sistema de ataque, solta combos em sequência de uma forma completamente bizarra. A jogabilidade não ajuda em nada o controle – para melhorar a situação: Sonic e equipe tem que lutar (porque isso é tão legal…), utilizar habilidades ínfimas e ridículas e se mover, no que parece melaço, na tentativa de atingir os inimigos. Rings são medida de energia e seus personagens podem segurar ate 100 deles por vez. É simplesmente abissal!
Pedaços escolhidos por serem menos ruins!
Sonic Boom é uma tragédia. Uma batida entre um trem carregado de produtos químicos tóxicos e um avião com bombas incendiárias. Com a batida acontecendo num caminhão tanque. Em câmera lenta. É o pior tipo de jogo que poderia existir: é xexelento e chato, grotescamente simples e não agrada ninguém. É o tipo de produto criado para acompanhar um filme ou uma série em desenho animado com 0 pensamento ou controle de qualidade. É o jogo que faz Street Fighter The Movie The game parecer um movimento bem pensado da Capcom.
Eu esperava bem mais do jogo! Pelo menos a arte conceitual é legal!
Muitos Nintendistas torceram o Nariz quando a Nintendo começou a injetar dinheiro em Bayonetta 2. Os clamores eram que “era melhor investir em F-Zero”, “era melhor investir em Earthbound”, “era melhor investir em Super Smash Bros”, entre outros.
Muitos Caixistas e Sonystas torceram o Nariz quando a Nintendo começou a injetar dinheiro em Bayonetta 2. Os clamores deles eram que “Ela vai usar roupa folgada porque é uma empresa que faz jogos para crianças”, “O jogo não vai ter sangue porque é a Nintendo”, “É injusto que nós não possamos jogar um game que nós tornamos famoso”, entre outros.
Ambos os lados estavam errados em seus clamores. E devem parar de tomar leite com pera, ser criados pela vó, achar desculpas para não arranjar empregos e viverem.
NESSA…
ORDEM…
Bayonetta 2 é, no entanto, um jogo muito muito bom. Não é excelente. Não é fantástico. Não é um motivo para se comprar um Wii U. Mas é um jogo muito muito bom. E eu vou explicar porque.
A história de Bayonetta 2 envolve as duas irmãs, Jeanne e Bayonetta, ambas lindas e voluptuosas, que geraram uma quantidade quase ilegal de Hentai nos últimos cinco anos, a volta com um novo ataque das forças angelicais. Nada que as duas não consigam combater…
… enquanto dão piruetas…
… a centenas de metros do chão…
… EM CIMA DE UM CAÇA F-22!
Tudo ia tão bem quanto possível, quando você está lutando contra demônios em cima de jatos de combate, quando um dos demônios consegue atingir Jeanne com um feitiço que separa sua alma de seu (maravilhoso e estupendo) corpo e a primeira é levada imediatamente ao inferno. Cabe agora a Bayonetta, com a sua ajuda, utilizar uma enorme quantidade de movimentos sensuais, ângulos de câmera abusados, baldes de sangue e tripas e um colosso de aparelhos de sado masoquismo para destruir o inferno, combater as falanges divinas, encontrar a alma de Jeanne e resgatá-la.
Sim. Essa é a história inteira do jogo. O vilão principal é um anjo de qualidade duvidosa, com posicionamentos que lembram uma versão angelical do Bolsonaro, e, em um determinado momento, Bayonetta se encontra com Balder, um pirralho que claramente está se divertindo mais do que do que nunca na curta vida acompanhando uma mulher imensamente voluptuosa em um traje que deixa quase nada para a imaginação.
O controle é fantástico! Seja jogando no Wii U GamePad ou no Pro Controller, Bayonetta responde como num sonho – sério… se o controle fosse um pouco melhor ele leria seu pensamento! Os comandos ainda são os mesmos da primeira versão (um botão de tiro, que é combinado com o de golpe com as mãos para atirar a arma equipada nas mãos e com o botão de chute para usar as armas nos sapatos, um botão de ataques com as mãos, um com os pés, um de salto, um de bloqueio, um de esquiva e o controle de menus, simples e funcional) e você ainda pode desviar de um golpe no último momento e deixar a tela escura enquanto os inimigos se movem como se dentro de melaço (e você desce o reio neles nesse meio tempo). Um novo modo de controle surgiu, para fazer uso da tela sensível ao toque do GamePad: No modo de touch control, você controla Bayonetta, completamente, por comandos na tela. Faça um movimento na direção do inimigo e ela usa um dash, faça um movimento no sentido contrário do inimigo e ela desvia dos ataques, toque repetidamente a stylus no inimigo e ela caceta o mesmo, encaixando os melhores golpes possíveis e fazendo um serviço que exigiria meses de treino dos novatos na franquia.
Sim… facilita muito… sim… diminui muito a dificuldade de um jogo que já não é tão difícil quanto o primeiro…. sim… sua namorada/filhos/sobrinho que nunca joga esse tipo de jogo porque é difícil vai amar.
A música é semelhante a do primeiro: ame-a ou deixe-a. Você não vai conseguir achar alguém que pensou “Essa música é meio blaze” da trilha sonora de Bayonetta e Bayonetta 2. O uso constante, seja em versões remixadas ou originais, de músicas ditas como clássicas, incluindo “Take me to the moon”, “You are mine” e mesmo “I wanna know what love is”, se misturam com vozes extremamente escolhidos e ruídos, na falta de uma palavra melhor, curiosos para, junto a um departamento de efeito sonoros de excelente qualidade, formar um mais do que excêntrico conjunto sonoro para Bayonetta 2. Eu achei excelente, mas sei que as opiniões são muito dispares nessa área.
Graficamente o jogo é…complicado de explicar. Roda liso a 60 fps, sem deixar a velocidade diminuir por nenhum segundo, e roda glorioso a 1080p sem fazer o Wii U nem mesmo gemer. Mas fica claro, em alguns momentos, que sacrifícios foram feitos em nome de agilidade e velocidade no jogo. A distância de horizonte, raramente necessária em games que são tão intensos é REALMENTE curta em Bayonetta 2, com os prédios e outros objetos a distância com texturas lavadas e geometria simplista (eles lembram vagamente jogos do final da época do Dreamcast/começo da era do PS2). As texturas e animações dos personagens principais e inimigos são excelentes, mas personagens coadjuvantes e pessoas e animais presentes nos cenários claramente tiraram o palitinho menor nessa competição. A quantidade de partículas ainda é sensacional e o jogo é muito bonito – mas comparado com alguns jogos presentes no Wii U recentemente, como Mario Kart 8 e Hyrule Warriors, Bayonetta não vai fazer ninguém escrever para a mãe contando o que viu.
Bayonetta 2 vale a compra, principalmente porque pelo preço de um jogo, você leva 2 (o Bayonetta original rodando a 60 fps com upscalling para 1080p) dos melhores jogos de ação de todos os tempos rodando no seu Wii U enquanto você espera Super Smash Bros Universe sair. E que venham muito outros Bayonetta… com ainda mais… mais…
Mais de 25 anos e esse filho de uma cadela continua rindo de mim!
O mais clássico dos jogos de pistola do NES/Famicom está a caminho do Wii U – exigindo apenas um wii mote para jogar. Para quem não conhece o clássico do NES… eis um videozinho dele!