Blizzard é a empresa mais bem sucedida, mas nintendo é a 6 melhor empresa do mundo!

As análises não menten, mas não leve em consideração apenas o nosso ponto de vista, pegue os outros. Segundo a Develop, revista do reino unido especializada em gears, games e eletronica, usando critérios como vendas, sucesso de crítica e posição na indústria publicou uma listagem com as 100 melhores desenvolvedoras de games de 2008. E a grande campeã, o primeiro lugar nessa lista, foi ninguém mais, ninguém menos que a Blizzard – criadora do RPG online “World of Warcraft”, que lhe garante mais de US$ 1 bilhão por ano – enquanto a Big N, que encabeçava a lista no ano passado fica agora com um segundo lugar. A lista final fica assim:

1. Blizzard Entertainment (EUA)
2. Nintendo (Japão)
3. Rockstar North (Reino Unido)
4. EA Canada (Canadá)
5. Capcom (EUA)
6. Ubisoft Montreal (Canadá)
7. Treyarch (EUA)
8. Infinity Ward (EUA)
9. Epic Games (EUA)
10. Bethesda Softworks (EUA)
11. Konami (Japão)
12. Traveller’s Tales (Reino Unido)
13. Sega Studios Japan (Japão)
14. LucasArts (EUA)
15. Neversoft (EUA)
16. Sora (Japão)
17. Kojima Productions (Japão)
18. Media Molecule (Reino Unido)
19. Nexon (Coreia do Sul)
20. EA Black Box (Canadá)

Enquanto isso a Forbes, uma das revistas financeiras mais conceituadas do mundo lançou sua listagem das 200 empresas de melhor reputação do mundo, usando parâmetros como desempenho, produtos, inovação e cidadania (esse último envolvia bem estar dos empregados, estatística de demissões, etc…). E a Big N está em sexto lugar… no mundo inteiro!!! Perde apenas para Ferrero, Ikea e Johnson & Johnson, além das brasileiras Petrobras e Sadia. Isso mostra mais uma vez a ferrenha posição da Nintendo como uma empresa que joga limpo, tanto com o público quanto com seus colegas, acionistas, empregados e clientes.

Quanto às outras fabricantes de consoles, a Microsoft está em 30º lugar – com 7,53 pontos no índice Pulse, usado para medir a reputação da empresa – e a Sony aparece na 126ª posição, caindo 5,78 pontos em comparação a 2008. Vale notar que, dessas empresas, a Nintendo é a única focada em games, enquanto a Microsoft e Sony são avaliadas por suas outras atividades e, portanto, sob diferentes ângulos.

Valeu Ninty!

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MetaFortress protegendo seu DS!!!

O Gamasutra, site britânico de games,  relata que a softhouse ” Metaforic”, desconhecida do grande público,  está fechando um acordo com a Nintendo para a implantação de uma solução que pretende reduzir o dano causado pela pirataria proporcionada por cartuchos regraváveis como o R4. “Fui desenvolvedor de jogos por 17 anos. Todo título que criei foi pirateado… isso se torna desesperador. Isto tornou impossível que eu me tornasse um desenvolvedor de jogos profissional”, disse Andrew Mclennan, CEO da Metaforic.

Mclennan afirma que a Nintendo aprovou a tecnologia Metafortress para seus jogos, e que pelo menos mais seis grandes editoras usarão a solução em jogos que irão ao mercado ainda neste ano, explicando “Pegamos qualquer jogo de DS e injetamos um esquema de segurança nele. Cada jogo se torna seu próprio sistema de segurança. A cada vez que aplicamos isto a um jogo diferente, é um sistema de segurança diferente” e continua, afirmando que o sistema não é 100% à prova de hackers e modificações, mas espera que o Metafortress torne o processo o mais longo e irritante possível: “O que estamos tentando fazer é que os hackers tenham um trabalho longo, lento e manual. Adicionamos tanta segurança que vai demorar muito tempo para quebrarem a segurança”. Quando questionado se a tecnologia só foi aprovada pela chegada do DSi aos mercados do mundo ele responde “Realmente, a única razão pela qual esta tecnologia só saiu agora é que o problema é bem difícil. Os cartões R4 são pouco compreendidos – como funcionam e como causam pirataria. Eles também podem ser atualizados. Então se você é um fabricante do R4, você pode oferecer atualizações de sistema para combater esquemas tecnológicos de segurança”, afirmou o executivo, que reforça que mesmo estas atualizações para os cartuchos regraváveis não conterão os recursos do Metafortress – mas se recusa a comentar como, por razões óbvias.

Quanto ao simples banimento dos cartões regraváveis, Mclennan esclarece sua posição sobre o assunto: “Sim e não. Eu me simpatizo com aqueles que fazem jogos homebrew [produções caseiras e independentes, normalmente oferecidas gratuitamente], apesar de ser uma minoria bem reduzida de pessoas que usam estes cartões. Nosso programa não impedirá ninguém de rodar programas caseiros”. Respiramos mais aliviados com isso.

O Mini dá todo o seu suporte a proteção contra a pirataria…. Pirataria é crime… produto só original!

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