Sim! Por mais incrível que esse número possa parecer!
Em menos de 2 anos!
Esse é o número de unidades vendidas em lojas segundo relatório da Sony de fechamento de Abril (30/04/2015). E percebam que esse é o número de unidades vendidas não de unidades enviadas para lojas. São 22,5 milhões de PS4 vendidos até o momento para consumidores pelo mundo.
Para comparação isso é mais do que o PS2 tinha vendido nesse tempo de vida (e ele é o videogame mais vendido da história), mais do que PS1… diabos… é mais do que o Famicom tinha vendido no Japão entre o lançamento e dezembro de 84!
A Microsoft, segundo dados da Enterbrain, está próxima de encostar nas 13 milhões de unidades vendidas e o Wii U acabou de ultrapassar a marca das 10 milhões de unidades (e ele tem um ano a mais nas costas….).
Sim… isso é fantástico! Que pena que não teremos Uncharted para coroar essa conquista esse ano!
E o final do ano será dominado por Halo 5… pelo menos em termos de vendas.
Sem Zelda nem Uncharted nos sabíamos que o final do ano ficaria dividido entre Star Wars Battlefront e Halo 5, mas agora a EA confirma o que está e o que não está no jogo e nos podemos finalmente nos decidir…
… POR NÃO COMPRAR ESTA BOSTA!
Sim! O jogo não é nem metade do que era no PS2 ou XBOX Clássico! Não é o quinto do que foi no PC! Meu Deus Dice… como foi que depois de falarem “Estamos muito honrados por deixar nossa marca no universo de Star Wars.” vocês entregam isso?
Ahh! É verdade!
Infelizmente está confirmado: Você não poderá controlar Y-Wings ou B-Wings, os bombardeiros dos rebeldes, assim como não controlará o AT AT, aquele camelão mecânico do Império. Eles serão Killstreaks, habilidades que você pode chamar em determinados pontos da batalha, se você for bom, e servirão mais ou menos como o AC 130 de Modern Warfare, com você simplesmente escolhendo no que e onde atirar enquanto eles (tanto as naves quanto o AT AT) se movem sozinhos. E você só poderá lutar na época da rebelião. E só terá dois heroís (Darth Vader e Luke). E só terá 20 contra 20 (ao invés de 32 contra 32 de 10 anos atrás) em apenas 8 campos de batalhas em apenas 4 planetas.
Menos veículos! Menos armas! Menos unidades! Mais dlcs! Muito mais grana!
Sim… o trailer foi muito impressionante!
Mas, infelizmente, sem campanha ou galactic conquest eu não vou me juntar a vocês e vou continuar aqui…
Eu quero começar esse review com o básico aviso que eu nunca fui um fã de Mortal Kombat. Street Fighter sim… MK não. Killer Instinct sim… Mk não. Tinha tudo a ver com a jogabilidade travada dos primeiros games e com o fato que o excesso de violência sempre causou tantas discussões (e como eu sempre estava envolvido em conversas com pais e outros responsáveis, e sempre engajado em grupos relacionados a video game, eu fiquei com raiva de quanto tempo tive que passar explicando para as pessoas que o cérebro dos filhos delas não iá simplesmente ser convertido em gelatina se ele ficasse jogando MK algumas horas por dia).
MK 2 veio e não me cativou. MK 3 veio e não resolveu o problema. MK 4 piorou ele e eu simplesmente desisti dos jogos da série até o Reboot em 2011 (com uma única exceção que foi Shaolin Monks…. que me divertiu bastante). 2011 me provou que a Netherrealms sabia fazer jogos e que o novo MK teria, se não uma jogabilidade brilhante, pelo menos uma bem menos irritante e uma história boa. E eu sinceramente gostei da história de MK IX.
Aí veio Injustice e eu não só gostei da história, que é bem legal, principalmente se você for um fã de quadrinhos, mas os controles, na versão completa (para PS4, VITA e PC) são bem legais. E foram esses controles legais e ação mais fluída que a Netherrealms usou para montar seu novo MK.
E ficou bom! Não ficou excelente, ohmeudeuseuprecisoteressejogodentrodemim bom, mas ficou bem legal mesmo! E a história continua bacana e oferece uma série bem grande de novos personagens para melhorar o roster. A filha de Johnny Cage com Sonia Blade, Cassie, roubou a cena no Brasil por ter sido, mal e porcamente, dublada pela cantora Pitty…
… mas é uma personagem legal e bem construída (tem a vantagem inegável de estar jogando na língua original), a filha de Jax também é bacana, mas os dois novos protagonistas masculinos, um descendente de Kung Lao e o outro que eu não me lembro de que buraco saiu, são bem esquecíveis. Os Quick time events, feliz ou infelizmente, são usados por toda a parte nesse jogo…
… E É ASSIM EM TODAS… AS … CENAS… SEM… A… PORRA… DE … NENHUMA… EXCEÇÃO!
Irrita… mas eu entendo que algumas delas são bem longas para eles darem um Kojima em todo mundo e esperarem que a gente assista sentadinhos. Acho que a Netherrealms acha que somos um bando de adolescentes consumidores de energéticos sentados na ponta da cadeira que não aguentam alguns poucos minutos de exposição.
De qualquer forma os gráficos do jogo são muito legais, usando o mesmo motor gráfico que foi usado em Injustice, com algumas melhoras aqui e ali, principalmente em Luz e Sombra e nas texturas, com o resultado final se mostrando mais do que aceitável. Cenários são grandes e cheios de artefatos, com coisas acontecendo o tempo todo por todo lugar, e com diversos personagens conectados com a cena ao fundo. O som é bem aceitável e segura legal a onda sem problemas graves.
Os controles são sempre o ponto chave em jogos de luta e são eles que vão segurar você jogando ou mandar você de volta para a fila de espera por SF V. E eu tenho o prazer de falar que os controles estão mais do que aceitáveis nessa versão – eles estão tão bons quanto é possível em um MK. O que significa que eles são leves, não tem lag ou arrasto e reagem no talo – não que isso vai aniquilar completamente a jogabilidade pesada e dura natural do MK, mas vai diminuir bastante a sensação de estar controlando um Terminator (a menos que você esteja jogando com um dos ninjas Cyborgs… nesse caso a sensação é exatamente a de estar controlando 300 Kg de robô tentando se mexer como um ninja ^_^). A jogabilidade é como a de Injustice, com o jeitão de MK 9 mas com um monte de simplificações que tornam o aprendizado mais fácil e divertido, somada ao fato de que, ao invés de customização, você tem três opções de personagem por personagem, com golpes especiais, e as vezes sets de golpes normais, completamente diferentes. Na prática é como ter três personagens diferentes por personagem.
O jogo possui o modo histórico padrão, um modo versus um contra um competente (com bem pouco lag), um modo de desafios, semelhante ao star lab challenges do Injustice mas com uma temática mais Kombática (sim… com K… sou um rebelde), e um modo Kripta (kkkkk) que é bem interessante. Diferente de MK 9 ou os MK 128 bits onde você usava a Kripta apenas para abrir novos itens, o novo modo libera itens, movimentos, fatalitys, vídeos, outakes, texturas e tudo mais, enquanto você explora ele em primeira pessoa, conseguindo movimentos de personagens famosos de MK, como o arpão de Scorpio (que permite atravessar buracos) ou os poderes místicos de Sub Zero (adivinha o que eles fazem com água e certos inimigos?) numa espécie de Metroidvania bem simplesinho. Confesso que gostei bastante do modo Kripta, só por quão diferente ele ficou e quão legal ficou a aplicação da ideia.
E se você pegou o jogo no pré lançamento você teve direito ao príncipe Shokan: GORO!!!!
GORO!!! GORO!!! GORO!!!
De qualquer forma Mortal Kombat X é um bom jogo de luta. Não é o melhor jogo de luta do PS4 (isso vai para Guilty Gears por enquanto… estou olhando para você SF V… seu lindo) nem do XBOX One (que tem Killer Instinct) mas é bom o suficiente para inspirar e se segurar de boa no vácuo de jogos de luta da atual geração. É o melhor MK que eu já joguei? Certamente. Mas é a melhor coisa que a Netherrealms já fez?
Fora isso alguns dados vazaram da Bioware. Segundo o vazamento o novo jogo da série não se passará na Via Láctea mas na vizinha Andrômeda, “num local totalmente removido do tempo e espaço dos atos heroicos do Comandante Shepard e os eventos finais da trilogia ‘Mass Effect'”. Você ainda vai criar seu personagem mas controlará um explorador, com dever de fundar, defender e fazer prosperar novas colônias para a raça humana em um território desconhecido e potencialmente hostil.
O texto promete a opção de explorar centenas de planetas em um ambiente com 4 vezes o tamanho de “Mass Effect 3” por meio de sua nave, a Tempest, ou uma nova versão do Mako (o tanque de ME1). Durante estas viagens, o/a protagonista encontrará recursos e planetas habitáveis, além de novas raças alienígenas e tecnologia de um antigo povo conhecido como “The Remnants” (Isso soa tanto como os Proteans). capazes de melhorar as habilidades e equipamentos de seus personagens.
O novo game também trará sete novos companheiros, incluindo Cora, com poderes bióticos, e o Krogan Drack. Como em outros jogos da série, será possível conhecer e formar alianças maiores com estes personagens por meio de missões de lealdade. Uma nova raça hostil, conhecida como Khet, também foi citada.
A criação e manutenção de colônias também parece ser um dos focos centrais do novo jogo, com cada tipo tendo uma importância para a sustentação da raça humana nesta nova galáxia, podendo escolher entre um centro de mineração de recursos ou um posto avançado para reconhecimento e estudo de ameaças
Uma novidade mostrada nesta pesquisa são as chamadas Strike Missions, missões especiais e geradas randomicamente que podem ser completadas pelo próprio jogador com ajuda de NPCs e amigos via multiplayer, substituindo o modo multiplayer original de Mass Effect 3, ou ao contratar mercenários, que resolverão o problema enquanto o protagonista se concentra na campanha principal.
É importante lembrar que essas informações vazaram cortesia de um Hacker do Neo Gaf que divulgou todas as informações corretas de “Dragon Age: Inquisition” meses antes da EA. Além disso membros dos foruns da Bioware disseram que as informações estão bem próximas do produto final e que o vazamento tem causado uma série de problemas e restruturações internas. Por enquanto, porém, nem a produtora ou a Electronic Arts se pronunciaram sobre a notícia.