Primeiro foi o Japão, que em outubro colocou no ar um site para a denúncia de pontos de venda dos “magicons” (ou “flashcarts” no Ocidente – ou R4 se você é um leigo que sempre se pergunta porque cabem 200 jogos no seu DS e no do gordo do seu lado no ônibus só cabe um por vez), dispositivos comumente utilizados para a execução de cópias não autorizada de games e Homebrews (programas caseiros). Tudo isso por causa da briga judicial da Nintendo e um grupo de mais de 50 distribuidoras e desenvolvedoras de jogos no Japão contra quem os comercializa.
Mas os EUA não queriam ficar para trás e lançaram sua versão (em inglês, óbvio) esperando conseguir denúncias de produtos piratas ou oferecidos de forma ilegal… e o que seria “forma ilegal” você se pergunta: protocolos de transferência na internet, leilões virtuais, grupos de redistribuição online, aparelhos de cópia de jogos e chips para a modificação do sistema para que execute jogos piratas.
É isso aí… donos de R4s começem a olhar por cima dos ombros… nunca se sabe quem pode estar vendo… e que site ele vai acessar depois. Feliz paranóia.