Coisa boas… ou nem tanto
Shining in the Darkness
Bem feito, com gráficos muito legais (eram excelentes na época, hoje, não são nada para escrever para a mãe) no estilo Landstalker, sons razoáveis e controle… bem… controle vago. Você caminha de dungeon em dungeon, em uma visão no estilo Phnantasy Star, com seu grupo e mata monstros, coleta tesouros e tenta se tornar um cavaleiro prateado para proteger seu reino. Seu por 800 Wii points… que podem muito bem ser guardados para Super Metroid na próxima segunda, ou para Landstalker (quando sair).
CraterMaze
Esse game fede, fede, fede. Você tem que salvar seus amigos (uau…) que estão presos em diversos pontos no tempo. A maneira de fazer isso é tão original como o plot, labirintos recheados de monstros. Atravesse 60 deles, cavando buracos (onde seus inimigos caem) e cobrindo-os de terra (para acabar com eles), entre outras armas engenhosas. Mate todos os inimigos, pegue a chave e vá para o próximo labirinto. Se Deus existe os criadores de Cratermaze devem ter câncer terminal no cérebro.
Metroid
A primeira parte da sei-lá-quantas-logia de sucesso, Metroid do Nes leva você direto para aquele antro de dificuldade imensa onde os donos do console 8 bits da Nintendo costumavam chamar diversão. Os gráficos ficaram bem datados, o som está fraco e o controle está fantástico. Mas é a dificuldade que torna esse jogo marcante e leva ele para um lugar de destaque no seu Virtual Console. Ele é M U I T O M U I T O M U I T O difícil. Principalmente para o jogador casual. Mas a boa dinâmica e o sistema de itens recompensam o jogador. Uma pérola de 500 Wii points.