Durante entrevista para a OXM Phil Spencer, diretor de criação do novo console da Microsoft, declarou à revista que em estágios avançados de desenvolvimento, após a E3 2013, ainda haviam dúvidas se o Xbone teria ou não um leitor de discos. A situação só pendeu para o lado da inclusão do drive após as duras criticas à aquela porcaria de ecossistema online constante mostrado na E3.
Segundo o executivo “Obviamente, após o anúncio e a E3, tivemos um retorno sobre o que as pessoas queriam que fosse mudado. Houve uma discussão sobre se deveríamos incluir um leitor de disco ótico no Xbox One ou se conseguiríamos dar conta de um console sem disco, mas quando se leva em conta a velocidade da internet e o tamanho dos jogos, riscos são criados. A comunidade não queria estar constantemente online e isso impedia a estratégia que tínhamos em mente até então!”.
Por fim a empresa optou por um meio termo entre o sistema completamente digital e o sistema de entrega física de software, mas sua política online foi novamente revista devido aos cancelamentos e reclamações online “Somos uma empresa com foco no nosso cliente. E o cliente, a comunidade gamer, falou. E eles foram bem claros no que queriam. Então entregamos o que eles queriam.” finalizou Spencer.
Macro transações no valor de US$ 60,00 dentro de um jogo que já custa US$ 60,00 não foi exatamente o que eu pedi, senhor Spencer. Nem ter que esperar até março por um jogo que já paguei agora e que tinha sido prometido para o lançamento do console. Mas, no seu caso, tenho que me contentar com o que vem… né?!
