Conhecemos um pouquinho mais do Silent Hill do Wii nessa feita alemã… e ficamos maravilhados! O jogo é lindo… com texturas ricas e construção de cenário bem feito (também com o tanto de cenário que dá para economizar usando a neblina não tinha desculpa) e jogo de luz e sombra criado pela sua lanterna (que é controlada pelo pointer do Wii mote) é muito bem feito. Tudo isso sem falar no fato que o Dark World, que nas primeiras versões de Silent Hill era avermelhado e enferrujado, agora é congelado… a cidade literalmente se congela na sua frente, aos poucos. Canos explodem com o gelo formado dentro, janelas explodem com a mudança de temperatura e camadas de gelo bloqueiam suas entradas (e saídas) de prédios. Para formar a base do delicioso suflê que parece surgir neste game a Konami criou uma música orquestrada, quebrada vez por outras por sons infernais e pelo constante ruído de estática que sai, veja só, do celular do herói – qual será a operadora dele? Será que na dimensão negra tem roming?
O controle pareceu bem intuitivo e todos os testes mostraram que Harry (sim, Harry Mason, pois o game é
um remake do original de PS1, com direito a batida de carro, sua filha Shelly desaparecendo – juro que se minha filha descesse do carro depois de uma batida e sumisse numa cidade que fosse a metade bizarra que Silent Hill eu deixava a desgraçada lá e dava o fora!) é fácil de controlar e embora as lutas sejam bem menos frequentes que nos últimos silent hill elas são agora bem mais fáceis, graças ao Wii motion plus e a nova perspectiva sobre o ombro, a lá Resident Evil 4.
Em suma, parece lindo, fantástico e, o que ainda mais importante, muito muito muito assutador. Acho, pessoalmente, que será o jogo que vai mostrar a Silent Hill 5 e Silent Hill PSP com quantos paus se faz um bom game de terror!
